
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL
APESAR DAS PRESSÕES EXERCIDAS SOBRE MUITOS PROFESSORES, PROVA ESCRITA DO EXAME CAMBRIDGE NÃO SE REALIZOU EM ESCOLAS DE TODO O PAÍS, FICANDO CERCA DE 6.000 ALUNOS SEM A REALIZAR
GREVE MANTÉM-SE, PARA JÁ, ATÉ DIA 22 DE MAIO
Foram muitos os professores que, em todo o país, fizeram greve ao serviço de vigilância à prova escrita do exame da Cambridge “Preliminary English Test (PET)”, juntando, dessa forma, o seu protesto ao dos colegas de Inglês que, em número crescente, têm vindo a aderir à greve às provas orais que se prolongarão até dia 22 de maio.
Devido à adesão dos professores à greve, em muitas escolas a prova não se realizou ou apenas se realizou parcialmente. É ainda de salientar o facto de a prova se ter realizado em escolas que tiveram uma elevada participação dos professores na greve. Só que, fatores estranhos ao que seria o processo normal de aplicação da prova, influenciaram a sua realização, por exemplo: o facto de a DGEsT/MEC ter informado as direções das escolas, a pedido do Presidente do IAVE, da possibilidade de as vigilâncias serem asseguradas por apenas um professor; a convocação, à última da hora, de dezenas de professores que nem sequer tinham participado nas reuniões preparatórias desta prova; a deslocação de escola de professores dentro dos agrupamentos.

