REIVINDICAÇÕES APRESENTADAS AO MINISTRO DE EDUCAÇÃO, NA REUNIÃO DO PASSADO DIA 22

REIVINDICAÇÕES APRESENTADAS AO MINISTRO DE EDUCAÇÃO, NA REUNIÃO DO PASSADO DIA 22

  • Este Sindicato defende intransigentemente o horário de trabalho estabelecido no ECD: 35 horas semanais e não mais.
  • Toda a burocracia costumeira, o mesmo é dizer abusiva, que ultrapasse este horário não é da competência dos docentes.
  • Alguns docentes, no início do ano escolar depararam-se com reuniões não inscritas no horário de trabalho, sem ser as de caráter extraordinário.
  • O SIPPEB solicitou ao Sr. Ministro que oficializasse os procedimentos que transmitiu à Comunicação Social no sentido de estancar estes abusos.

Os professores queixam-se de diversas injustiças que lhes são infringidas, como sejam:

  • A não contagem ou contabilização de todo o tempo exercido para progressão na carreira.
  • A falta de pagamento da 1ª tranche relativa à recuperação dos 2 A 8 M 18 D, que deveria ter sido satisfeita a partir de 1 de Junho de 2019, tendo os professores satisfeito todas as exigências do ECD.
  • A Progressão nos escalões da carreira que não tiveram lugar, apesar deste Sindicato ter enviado para as direções dos agrupamentos das escolas os pedidos do cumprimento destas rápidas mudanças, porque a perda da massa salarial é evidente.
  • Os professores com mais de 60 anos de idade, apresentam-se cansados e alguns doentes, portanto sem condições de lecionar nas turmas, por isso urge aposentá-los e substitui-los por docentes mais novos. Daqui também a necessidade de um concurso para novos professores.
  • Relativamente aos milhões injetados, todos os anos, em bancos falidos, este sindicato perguntou ao Sr. Ministro quando é que acabaria esta “sangria” dos nossos impostos.

Se assim continuar, não há condições de termos uma saúde que abranja todos os cidadãos de modo eficiente, nem escolas sem amianto e aquecidas no inverno e com as demais condições que são exigidas para os nossos alunos e restantes funcionários: professores e pessoal não docente.

  • Por outro lado, fez crer que não existem verbas para remunerar de forma justa os professores, daqui os estrangulamentos na carreira e a supressão do tempo em que os professores trabalharam.
  • Em termos de concursos, o concurso interno terá de passar de quadrianual para anual, de molde a facilitar a vida aos docentes.

Deste modo, evitar-se-ia a falta de professores nas escolas, oferecendo-lhes mais possibilidades de mobilidade, em tempo mais curto.

Outras reivindicações terão lugar à medida que estas forem resolvidas, porque este Sindicato julga serem estas as mais prioritárias, entre outras.

A Direção